quinta-feira, 17 de junho de 2010

Cantigas de amor trovadoresca

Senhora, meus olhos sem destino Vagam sem luz e voz em desatino. E morrem sem formosura, sem flor, No mar cego e trôpego de meu calor. Ó olhos meus onde estará ela que não Vem à janela iluminar-se em esplendor? E eu que me perco em sofrimento, sou o Vento que beija teus cabelos, Senhora. Sou a imorredoura brisa que abraça o Teu céu, sou o teu cativo jogado ao léu. Ó olhos meus onde estará ela que não Vem à janela iluminar-se em esplendor? E já que o amor não me sorri, já que não Posso possuir esta bela delicadeza, erro E sou errante vagando em desilusão, em Desterro,cego em meu coração de dor. Ó olhos meus onde estará ela que não Vem à janela iluminar-se em esplendor?
Senhora, meus olhos sem destino Vagam sem luz e voz em desatino. E morrem sem formosura, sem flor, No mar cego e trôpego de meu calor. Ó olhos meus onde estará ela que não Vem à janela iluminar-se em esplendor? E eu que me perco em sofrimento, sou o Vento que beija teus cabelos, Senhora. Sou a imorredoura brisa que abraça o Teu céu, sou o teu cativo jogado ao léu. Ó olhos meus onde estará ela que não Vem à janela iluminar-se em esplendor? E já que o amor não me sorri, já que não Posso possuir esta bela delicadeza, erro E sou errante vagando em desilusão, em Desterro,cego em meu coração de dor. Ó olhos meus onde estará ela que não Vem à janela iluminar-se em esplendor?







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